Romiseta

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Bela máquina, não? Além de bela é fantástica, uma obra visionária de um mundo que simplesmente não aconteceu. Ou ainda não aconteceu. Conheça a Romiseta!

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A prima da lambreta.

Mas ela chegou no Brasil com pompa de alto avanço tecnológico, além da visão de um futuro trânsito caótico. Mas por que a chamamos de prima da lambreta? Porque a fábrica que lançou a Romiseta é uma fábrica de motos, e, na época, de lambretas, as velhas e boas máquinas da juventude dos anos dourados brasileiros.

Fica evidente pelas fotos e o vídeo mais abaixo as grande diferenças que este veículo introduziu no Brasil, depois de anunciado o fechamento da fábrica original na Itália. Leia mais aqui.

Ela também foi produzida com cores belíssimas que enfeitavam as ruas do Brasil e tonaram-se veículos admirados e representantes de uma geração.

Alguns veículos podem até sair de linha, mas alguns evidenciam que serão produzidos novamente por parecer não fazer parte da época que foram criados. Pois isso já aconteceu com a pequena Romiseta. Existem raros exemplares em bom estado.

Originalmente equipadas com um motor adaptado da lambreta de cerca de 250 cilindradas, além das três rodas, uma de suas marcas inesquecíveis, ela tinha uma porta “literalmente” dianteira e motor traseiro. Isso tudo mais uma performance de 26 km por litro da gasolina, que sempre foi preciosa.

Hoje, quando relançada no mercado, ela pode ganhar um estilo high tech, bem diferente do modelo original. Mas é para isso que se cria um ícone: para ser levantado novamente em algum dia, por algum outro visionário automobilístico.

Ideias antigas podem ser aproveitadas, aperfeiçoadas. O que dizer então de uma experiência como da Romiseta? O mundo cresceu, sua população chega a casa dos 8 bilhões de habitantes, a maioria vive em cidades grandes. Quanto mais mobilidade no trânsito, melhor qualidade de vida para todos.