É cada vez mais comum encontrar carros usando esse tipo de acessório: lâmpada vermelha de dois polos. Mas isso acontece mais em modelos modernos que se preocupam com a estética preferida do mercado em relação a lanternas traseiras. A preferência do consumidor tem sido por lanternas incolores ou fumês, em vez de acabamento totalmente vermelho.

O vermelho é a cor em questão por que é exigência da lei que determinadas luzes tenham uma cor definida. No caso dessa lâmpada ela acende a luz de freio e lanternas (luz de posição) que devem ser de cor vermelha. Como antigamente não existiam lâmpadas automotivas com essa cor, fica explicada a cor padrão das lanternas dessa época: vermelha.

Lâmpada vermelha de dois polos

Seu funcionamento é o mesmo das lâmpadas de dois polos comum. Temos dois filamentos internos, um para cada função já citada. Mas em alguns casos ela pode ter pinos de encaixe em “Y” exatamente para não ser instalada a lâmpada errada. Nesse caso ela simplesmente não ficaria fixa em seu lugar. A mão de obra para troca e serviços é a mesma que uma lâmpada comum. 

Desvantagens

Temos reparado que lâmpadas com cores têm uma durabilidade menor. Talvez por reter mais calor dentro delas. A fábrica é a mesma das lâmpadas comuns, o que não justificaria culpar a qualidade. O mesmo tem acontecido com lâmpadas de cor laranja que servem para as setas. A diferença é que as lâmpadas de luz de freio e lanternas são mais utilizadas do que as de setas, o que diminui mais ainda a vida útil das lâmpadas vermelhas.

O preço da lâmpada também é uma desvantagem. Obviamente que as lâmpadas vermelhas tem um preço maior. Afinal, toda novidade implica em mudanças e investimentos em equipamentos apropriados. E, em nosso país, qualquer novidade (ou custo) é repassado para o cliente final com um “pequeno exagero”. Mas com o tempo a tendência é esse preço diminuir, se aproximando do valor das lâmpadas comuns. É bom saber que lâmpadas de leds também são aplicadas nesse caso.