Farol do Palio.
Este é um farol que evoluiu muito. As mudanças são sempre uma tentativa de ganhar um novo visual e principalmente de melhorar a eficiência da iluminação do Farol do Palio. Fica óbvio que as lâmpadas também mudam de um farol para outro. A do primeiro farol (primeira foto) é uma H4, que segue o modelo mais antigo de lâmpadas, com luz baixa e alta juntas.
Com o passar dos anos, o farol do Palio transformou-se em um conjunto ótico bem eficiente. De uma lâmpada, dos modelos mais antigos, passou a ter duas, uma para o alto e outra para o baixo. Além disso, o farol de milha também pode compor este conjunto.
Apenas as lâmpadas do farolete continuaram a s mesmas. Já as da seta “entraram” para dentro farol fazendo parte do conjunto ótico. Em termos de manutenção, o farol mais moderno merece mais atenção. Sua lente é mais fraca e não resiste a detritos que batem por ali, principalmente quando o motorista viaja muito. Muitos ficam arranhados e opacos, merecendo uma troca ou polimento. A troca das lâmpadas não é um serviço difícil, bastando seguir a lógica da fábrica com alguma paciência. Mas o preço delas é mais salgado do que as do farol antigo.
Mas o que importa é ter em seu carro um bom sistema de iluminação.
São vários os modelos de carros em nosso país. Todos eles desenvolveram seus faróis como uma necessidade evidente. Basta colocar um Fusca de frente com um Pálio 96 e perceber a enorme diferença entre eles. Seria o mesmo que tentar iluminar algo com uma lamparina quando se tem uma lanterna possante a disposição. Alguns veículos saem de fábrica com o famoso farol Xenon, outra geração de iluminação, mais parecida com os faróis usados por aviões em pouso. Mas isso é outra história.